quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

I hear in my mind...or no?


     Sabe aquela história de ver o copo meio cheio ou meio vazio? Pois é, só consigo ver o meu inteiro vazio; isso por não sentir nada ou não saber o que estou sentindo. Conseguir me entender não é tarefa fácil... Temo ter perdido meu manual de instruções, e se eu não o encontrar, poderei um dia me entender?

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Vacation, sweet vacation!


     O que eu gosto mesmo é de sentar na poltrona confortável da minha mãe, esticar minhas pernas sobre um puff, comer amendoim japonês e tomar refrigerante assistindo meus seriados favoritos. Férias, doce férias! *-*

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Could it be worse?


     Ver-se perdido, sem rumo ou direção é a coisa mais assustadora que se pode ter. João e Maria utilizavam migalhas de pão para não se perderem, e quando você não as tem? E quando você procura alguma explicação e o que se tem é apenas escuridão? Poderia ser pior?
     Precisamos de um caminho, do nosso caminho, nem que para encontrá-lo precisemos nos perder. Perder nos próprios abismos, medos, incertezas, inseguranças, fraquezas, lágrimas, SENTIMENTOS... Estar num abismo tão profundo que tudo que se pode ver é o nada...


When you try your best, but you don't succeed, when you get what you want, but not what you need, when you feel so tired, but you can't sleep. Stuck in reverse...

sábado, 18 de dezembro de 2010

Discurso de formatura


     Eu me lembro como se fosse hoje: Há 3 anos atrás eu estava entrando pela primeira vez na sala de aula -- e atrasado por sinal --, logo no primeiro dia. A primeira coisa que me chamou atenção foi a separação das pessoas: De um lado estavam os meninos e do outro as meninas. Isso permaneceu por um bom tempo. Uma barreira imaginária separava a sala e, conseqüentemente, futuros grandes amigos.
     Mas, com o passar dos dias, a convivência era freqüente, e isso foi mudando; A barreira imaginária foi sendo quebrada por laços que resolvemos unir, permitindo a mistura e a apresentação de quem somos. De certa forma, não sabíamos quem éramos, mas tínhamos certeza do que queríamos ser um dia, e foi nas diferenças, nos detalhes que encontramos nossas semelhanças. Desde então esses laços que nos uniam, foram se entrelaçando, e ficando cada vez mais fortes e verdadeiros... Passamos a ser uma família, não de sangue, mas de convivência e de sentimentos.
     Ou por obrigação, ou por escolha, estávamos ali, dispostos um a ajudar o outro, e por tantas vezes descobrimos que ser amigo, é coisa seria, pois é opção do coração. Juntos lutamos, vivemos, sobrevivemos, aprendemos, crescemos... E acima de tudo, nos tornamos seres humanos melhores.
     Hoje, nessa noite tão importante a todos, podemos dizer que temos um pouco do outro em cada um de nós. Vocês se tornaram mais que colegas de classe, mais que companheiros de estudos, e sim alguém que fez parte de um cotidiano, de cada dia de nossa caminhada, de uma história, que acaba aqui como alunos por força natural, mas que não acabará como amigos por força de sentimento. Agora, mais do que nunca, está na hora de mostrar tudo que fomos juntos, tudo que aprendemos juntos, mas dessa vez, sozinhos, cada qual com boas recordações, levando grandes momentos na memória. Agora é a hora de nós brilharmos. É a hora em que nossos sonhos estão ao nosso alcance e as possibilidades são vastas. Agora é a hora de nos tornarmos pessoas que sempre queríamos ser. É a hora de lutarmos por aquilo que sempre desejamos ter. É a hora de seguirmos nossos sonhos, e levar adiante com fé e coragem, para que seja tão real e perfeito quanto prevíamos.
     Grandes amizades foram edificadas nesses anos e por tudo isso, a saudade há de ficar. Afinal, foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú chamado coração.


Por Brendo Trolesi

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Like a monster


     Esses últimos meses têm sido tão difíceis pra mim. Passei todos os finais de semana de novembro prestando vestibulares; logo no começo de dezembro veio a primeira bomba: não fui pra segunda fase da UNESP, blah!
     Mas o pior é que ter que ficar esperando os resultados das outras faculdades. Angústia, tensão, medo e tudo mais fazem parte do meu cotidiano nessa época. Sabe aquela história de sentir borboletas no estômago? Pois é, no meu caso devem ser galinhas ciscando, só pode!
     Isso tudo é tão cuel! Acaba com o seu psicológico e emocional. Você fica dependente de um nome em uma lista, algo tão singelo, porém tão avassalador...Existe vida após vestibular?